Google Discover: o que é e como funciona?

Nos últimos anos, o Google Discover emergiu como uma poderosa ferramenta de descoberta de conteúdo, oferecendo aos usuários uma experiência personalizada e relevante diretamente em seus dispositivos móveis. Para entender completamente o que é o Google Discover e como ele funciona, é essencial mergulhar em sua mecânica e algoritmos.

O que é Google Discover?

Google Discover é uma plataforma que oferece aos usuários uma maneira de descobrir conteúdo novo e interessante com base em seus interesses, comportamentos de navegação e preferências. Anteriormente conhecido como Google Feed, o Discover foi lançado em 2017 e desde então tem sido uma parte integrante da experiência de pesquisa do Google.

Ao contrário da tradicional caixa de pesquisa, onde os usuários precisam inserir consultas específicas para encontrar informações, o Discover antecipa as necessidades dos usuários, exibindo conteúdo relevante mesmo antes que eles saibam que estão procurando por ele. Isso é possível graças aos algoritmos avançados do Google, que analisam uma variedade de sinais para determinar quais histórias, artigos e vídeos são mais propensos a cativar o usuário.

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Imagem: Search Engine Land/Reprodução

Como funciona o Google Discover?

O Google Discover funciona por meio de uma combinação complexa de algoritmos e dados do usuário. Aqui está uma visão geral de como o processo funciona:

  • Coleta de dados: O Google coleta uma ampla gama de dados sobre os usuários, incluindo seus históricos de pesquisa, atividades de navegação na web, interações com aplicativos e preferências de idioma. Esses dados são usados para criar perfis de usuário detalhados.
  • Análise de sinais: Uma vez que o Google tenha dados suficientes sobre um usuário específico, ele começa a analisar essas informações para identificar padrões e tendências. Isso inclui o tipo de conteúdo que o usuário costuma consumir, os tópicos de interesse e até mesmo o momento do dia em que estão mais propensos a interagir com o Discover.
  • Personalização: Com base nas análises de sinais, o Google personaliza a experiência do Discover para cada usuário individual. Isso significa que duas pessoas com históricos de navegação diferentes podem ver resultados completamente diferentes ao abrir o Discover.
  • Exibição de conteúdo: Uma vez que o Discover tenha determinado quais histórias e artigos são mais relevantes para um usuário específico, ele os exibe em uma lista contínua de cartões na tela inicial do dispositivo móvel do usuário. Esses cartões podem incluir manchetes de notícias, artigos de blog, vídeos do YouTube e muito mais.
  • Feedback do usuário: À medida que os usuários interagem com o Discover, o Google monitora seu comportamento e usa esse feedback para refinar ainda mais suas recomendações. Por exemplo, se um usuário ignorar consistentemente um determinado tipo de conteúdo, o Google pode aprender a não exibir mais esse tipo de conteúdo no futuro.
  • Atualizações contínuas: Os algoritmos do Google Discover estão em constante evolução para garantir que continuem a fornecer aos usuários as recomendações mais relevantes e úteis possíveis. Isso pode incluir a incorporação de novos sinais de dados, ajustes nos algoritmos de classificação e a introdução de recursos adicionais para melhorar a experiência do usuário.
Imagem para ilustrar tutorial do Google Discover

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Imagem: Olhar Digital.

O Google Discover representa uma mudança significativa na forma como os usuários descobrem conteúdo online. Ao alavancar uma combinação de dados do usuário e algoritmos avançados, o Discover oferece uma experiência personalizada que ajuda os usuários a encontrar conteúdo relevante com facilidade.

Embora o funcionamento interno do Google Discover possa ser complexo, sua proposta de valor é simples: fornecer aos usuários acesso a um fluxo interminável de conteúdo interessante e relevante, tudo isso com apenas alguns toques na tela do celular.

Olhar Digital

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (23), o edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025. O período de inscrições será de 26 de maio a 6 de junho. Os interessados deverão se inscrever na Página do Participante do exame, no site do Inep. Conforme adiantado pelo ministro da Educação, Camilo Santana, participantes do Enem com mais de 18 anos, que ainda não concluíram a educação básica, voltarão a obter a certificação no ensino médio para quem conquistar pelo menos 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento das provas e nota acima de 500 pontos na redação. Provas O Enem 2025 será aplicado nos dias 9 e 16 de novembro, em todo o Brasil. São quatro provas objetivas e uma redação em língua portuguesa. Cada prova objetiva terá 45 questões de múltipla escolha. No primeiro dia do exame, serão aplicadas as provas de redação e as objetivas de língua portuguesa, língua estrangeira (inglês ou espanhol), história, geografia, filosofia e sociologia. A aplicação terá 5 horas e 30 minutos de duração. No segundo dia do Exame, serão aplicadas as provas de matemática, Química, Física e Biologia. Nesta data, a aplicação terá 5 horas de duração. Os portões de acesso aos locais de provas serão abertos às 12h e fechados às 13h (horário de Brasília). O início será às 13h30. No primeiro dia, as provas irão terminar às 19h. No segundo dia, o término é às 18h30. Cidades do Pará Nas cidades de Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará, as provas serão aplicadas em dias diferentes, por causa da realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), entre 10 e 21 de novembro. Desta forma, o exame será realizado nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro nessas cidades. “Excepcionalmente, considerando a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – COP 30, que será realizada em Belém-PA, a aplicação do Enem 2025 para o participante que indicar os municípios de Belém-PA, Ananindeua-PA ou Marituba-PA como município de aplicação no ato da inscrição será realizada em 30 de novembro de 2025 e 7 de dezembro de 2025”, diz o edital. Nome social No ato de inscrição, os candidatos podem requerer o tratamento pelo nome social, que é destinado à pessoa que se identifica e quer ser reconhecida socialmente, conforme sua identidade de gênero. Serão usados dados da Receita Federal, por isso o participante deverá cadastrar o nome social na Receita Federal. Travestis, transexuais ou transgêneros receberão esse tratamento automaticamente, de acordo com os dados cadastrados na Receita. O candidato não precisa enviar documentos comprobatórios. Acessibilidade O participante que necessitar de atendimento especializado deverá, no ato da inscrição, solicitá-lo. O candidato deve informar as condições que motivaram a solicitação, como baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, auditiva, intelectual e surdez, surdocegueira, dislexia, discalculia, déficit de atenção, Transtorno do Espectro Autista (TEA), gestantes, lactantes, diabéticos, idosos e estudantes em classe hospitalar ou com outra condição específica. Os recursos de acessibilidade disponibilizados aos candidatos estão descritos no edital. Taxa de inscrição A taxa de inscrição do Enem é no valor de R$ 85 e pode ser paga por boleto (gerado na Página do Participante), pix, cartão de crédito, débito em conta corrente ou poupança (a depender do banco). O prazo para fazer o pagamento vai até 11 de junho. Não haverá prorrogação do prazo para pagamento da taxa. Para pagar por Pix, basta acessar o QR code que constará no boleto. De acordo com o edital, não serão gerados boletos para participante que informar na inscrição que usará os resultados do Enem 2025 para pleitear o certificado de conclusão do ensino médio ou declaração parcial de proficiência e que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e concluinte do ensino médio (no ano de 2025), mesmo que ainda não tenha solicitado isenção da taxa. Reaplicação De acordo com o edital, as provas serão reaplicadas nos dias 16 e 17 de dezembro para os participantes que faltaram por problemas logísticos ou doenças infectocontagiosas.

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