O ex-presidente Jair Bolsonaro não deverá comparecer à abertura do julgamento da trama golpista, no qual figura como um dos oito réus.
A informação é de interlocutores do ex-presidente.
O primeiro dia de julgamento será nesta terça-feira (2), na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
Bolsonaro responde por tentativa de golpe de Estado. Segundo a Procuradoria-Geral da República, ele foi o líder da organização criminosa que tentou impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre o fim de 2022 e o início de 2023.
Ele também seria, nas palavras da PGR, o maior beneficiado em caso de golpe bem sucedido.
Bolsonaro também é acusado do outros quatro crimes no processo. Somados, podem dar pena de 43 anos de cadeia.
Prisão domiciliar
Por ordem do ministro Alexandre de Moras, Bolsonaro está preso em prisão domiciliar. Ou seja, proibido de sair de casa, além de estar sendo monitorado por tornozeleira eletrônica e por policiais dentro de seu condomínio, em Brasília.
Moraes viu risco de fuga, além de tentativa de Bolsonaro e um de seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), de coagir autoridades envolvidas no julgamento do golpe.
Eduardo se mudou para os Estados Unidos e, lá, declaradamente, busca influenciar autoridades do governo Donald Trump para retaliar o Brasil em razão do julgamento.
O ex-presidente Jair Bolsonaro não deverá comparecer à abertura do julgamento da trama golpista, no qual figura como um dos oito réus.
A informação é de interlocutores do ex-presidente.
O primeiro dia de julgamento será nesta terça-feira (2), na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
Bolsonaro responde por tentativa de golpe de Estado. Segundo a Procuradoria-Geral da República, ele foi o líder da organização criminosa que tentou impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre o fim de 2022 e o início de 2023.
Ele também seria, nas palavras da PGR, o maior beneficiado em caso de golpe bem sucedido.
Bolsonaro também é acusado do outros quatro crimes no processo. Somados, podem dar pena de 43 anos de cadeia.
Prisão domiciliar
Por ordem do ministro Alexandre de Moras, Bolsonaro está preso em prisão domiciliar. Ou seja, proibido de sair de casa, além de estar sendo monitorado por tornozeleira eletrônica e por policiais dentro de seu condomínio, em Brasília.
Moraes viu risco de fuga, além de tentativa de Bolsonaro e um de seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), de coagir autoridades envolvidas no julgamento do golpe.
Eduardo se mudou para os Estados Unidos e, lá, declaradamente, busca influenciar autoridades do governo Donald Trump para retaliar o Brasil em razão do julgamento.